Evite que seu cão seja condenado e o mosquito transmissor da Leishmaniose continue vivo.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de
Leishmaniaresponsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em
Portugal existe principalmente a
leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.
No início do
século XX o médico
paraense Gaspar Viana iniciou estudos sobre a leishmaniose, e a ele atribui-se a descoberta dos primeiros tratamentos para a doença. Essa doença também pode afetar o cão ou a raposa, que são considerados os reservatórios da doença, conforme referido pelo
médico sanitarista Thomaz Corrêa Aragão, em
1954.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Leishmaniose
Entre 1990 e 1994, mais de 80 mil animais foram sacrificados no Brasil.
A Leishmaniose visceral é uma doença fatal para os cães;
Cães e humanos são vitimas dessa doença terrível;
Em humanos, se não tratadas, pode levar à morte em até 90% dos casos.
A doença é transmitida pela fêmea do inseto, quando esta pica cães infectados e, posteriormente, pica humanos.
Quando os caes adoencem, apresentam principalmente os seguintes sintomas clínicos
Apatia,
Lesões de pele,
Queda de pelos, inicialmente ao redor dos olhos e orelhas;
Emagrecimento;
Lacrimejamento (conjuntivite);
Crescimento anormal das unhas.
Os cães podem ficar infectados por vários anos sem apresentar sinais clínicos. Esses cães são fontes de infecção para o inseto transmissor, e , portanto, um risco à saúde de todos.
A única forma de detectar a infecção nesses animais é com exames de laboratórios específicos.
O programa de controle da Leishmaniose Visceral do Ministério da Saúde recolhe e realiza eutanásia dos cães com leishmaniose Visceral, mesmo os que não apresentam sinais clínicos.
Fonte: Folder SCALIBOR - Proteção Real de Vidas.
Em alguns Estados no Brasil, já se realizam tratamento nos animais, observe as fotos abaixo.