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domingo, 22 de setembro de 2013

Mensagem Motivacional (Sapateado).MPG

Mensagem Motivacional (Sapateado).MPG



Que a Equipe da CF Herbert de Souza tenha uma ótima semana!

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS É UMA CORRIDA CONTRA O TEMPO

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS É UMA CORRIDA CONTRA O TEMPO

27 de setembro dia do doador de órgãos

27 de setembro dia do doador de órgãos


Doação Órgãos e tecidos

O número de doadores de órgãos no Brasil cresce cada dia e, com ele, o índice de transplantes realizados no país. Atualmente, o programa público nacional de transplantes de órgãos e tecidos é um dos maiores do mundo. Para ser doador, não é necessário deixar documento por escrito. Cabe aos familiares autorizar a retirada, após a constatação da morte encefálica. Neste quadro, não há mais funções vitais e a parada cardíaca é inevitável.
Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem ajuda de aparelhos. O processo de retirada dos órgãos pode ser acompanhado por um médico de confiança da família. É fundamental que os órgãos sejam aproveitados enquanto há circulação sangüínea para irrigá-los. Mas se o coração parar, somente as córneas poderão ser aproveitadas.
Quando um doador efetivo é reconhecido, as centrais de transplantes das secretarias estaduais de saúde são comunicadas. Apenas elas têm acesso aos cadastros técnicos de pessoas que estão na fila. Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade com o doador. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a ser beneficiado. As centrais controlam todo o processo, coibindo o comércio ilegal de órgãos.
A doação é regida pela Lei nº 9.434/97. É ela quem define, por exemplo, que a retirada de órgãos e tecidos de pessoas mortas só pode ser realizada se precedida de diagnóstico de morte cerebral constatada por dois médicos e sob autorização de cônjuge ou parente.


  • Para ser doador, não é necessário deixar documento por escrito. Cabe aos familiares autorizar a retirada de órgãos
Para ser doador é preciso:
• Ter identificação e registro hospitalar;
• Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
• Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
• Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
• Submeter o paciente a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral;
• Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas.
Observação: Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.
Quais órgãos podem ser doados?
• Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
• Pulmões (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
• Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
• Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
• Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
• Valvas Cardíacas
Quais tecidos podem ser doados?
• Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
• Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
• Pele (retirada do doador até seis horas depois da parada cardíaca);
• Cartilagem (retirada do doador até seis horas depois da parada cardíaca);
• Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
• Sangue

Doadores vivos

A doação de órgãos também pode ser feita em vida para algum membro da família ou amigo, após avaliação clínica da pessoa. Nesse caso, a compatibilidade sangüínea é primordial e não pode haver qualquer risco para o doador. Os órgãos e tecidos que podem ser retirados em vida são rim, pâncreas, parte do fígado, parte do pulmão, medula óssea e pele. 
Para doar é necessário:
• Ser um cidadão juridicamente capaz (maior de 18 anos ou menor de idade antecipado, com condições de saúde que não comprometam a manifestação válida da sua vontade);
• Estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais;
• Apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação;
• Querer doar um órgão ou tecido que seja duplo, como o rim, e não impeça o organismo do doador continuar funcionando;
• Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante
• Ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não parentes, a doação só poderá ser feita com autorização judicial.

Quem não pode doar?

• Pacientes portadores de doenças que comprometam o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
• Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante, como soropositivos para HIV, doença de Chagas, hepatite B e C, além de todas as demais contra-indicações utilizadas para a doação de sangue e hemoderivados;
• Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas;
• Pessoas com tumores malignos - com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero - e doenças degenerativas crônicas.

Consumo de álcool aumenta

Consumo de álcool aumenta

Consumo de álcool aumenta

Dados do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado em 2012, mostraram que, em seis anos, aumentou em 20% o número de pessoas que ingerem bebidas alcoólicas de forma frequente (uma ou mais vezes por semana). Entre a população feminina, isoladamente, o aumento foi de 34,5%. Em contrapartida, o índice dos brasileiros que não consomem álcool ficou em 52%, mantendo-se praticamente estável em relação à primeira edição do levantamento, de 2006, que registrou taxa de 48% de abstêmios, informou a Agência Fapesp (11/4).

O estudo, realizado pelo Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Outras Drogas (Inpad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), constatou que os consumidores que têm padrão de consumo considerado nocivo — quatro unidades de álcool para mulheres e cinco para homens em uma mesma ocasião — aumentaram em 14% desde 2006, sustentando o índice de 59%. A população feminina sofreu mudança ainda maior, passando de 36% para 49% o percentual de mulheres com comportamento alcoólico nocivo.

O aumento no consumo feminino trará consequências para a Saúde Pública, observou o organizador da pesquisa, Ronaldo Laranjeira, coordenador do Inpad e da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Unifesp. Segundo ele, há evidências de que ingerir duas ou mais doses de álcool diariamente aumenta em 20% o risco de desenvolver câncer de mama nas mulheres.

O médico sinalizou, ainda, que 20% dos adultos, a maioria homens e com menos de 30 anos, são responsáveis por consumir 56% de todo o álcool vendido no Brasil. Além disso, dois em cada dez bebedores encaixam-se em classificações de abuso ou dependência, o que representa 11,7 milhões de brasileiros.

O médico considera que o maior poder aquisitivo do brasileiro e a falta de regulamentação e fiscalização do mercado contribuem para o alto nível de ingestão de álcool. Diminuição dos pontos de venda, proibição de publicidade de bebidas alcoólicas, legislação mais dura com relação à venda para menores e regulação dos horários dos bares seriam medidas que ajudariam a reverter o quadro.
Fonte: RADIS 129. jun/2013

Protagonismo feminino

Protagonismo feminino

Protagonismo feminino

Os relatos de 20 mulheres negras de nove estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Paraíba, São Paulo, Pará, Rio de Janeiro, Amapá, Ceará, Paraná e Goiás) estão reunidos no livro Mulheres negras na primeira pessoa, organizado por Jurema Werneck, Nilza Iraci e Simone Cruz. Lançado pela Articulação de Organizações de Mulheres Brasileiras (AMNB), em versão digital, por conta das comemorações dos 64 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a obra traz depoimentos que simbolizam a luta das mulheres negras no Brasil. Disponível em:www.amnb.org.br/admin/biblioteca/Mulheres%20Negras%20na%20primeira%20Pes...
 Fonte: RADIS 129.jun/2013

Saúde + 10: mais recursos para o SUS

Saúde + 10: mais recursos para o SUS

Com aval de mais de 1,9 milhão de assinaturas, foi protocolado (5/8) na Câmara dos Deputados o projeto de lei de iniciativa popular que obriga a União a investir na saúde pública 10% de sua receita corrente bruta. As assinaturas, entregues em caixas (foto, com a direção do Cebes) foram coletadas em todo país por mais de cem entidades que integram o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, o Saúde + 10, entre elas todos os conselhos profissionais da área de Saúde, CNBB e OAB, informou o site Globo Online (5/6). A expectativa é que a proposta seja votada na Câmara e no Senado para a aprovação antes do fim do ano, a fim de impactar o orçamento de 2014. De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Ronald Ferreira dos Santos, conselheiro de Saúde e um dos integrantes do Saúde + 10, hoje, a União investe R$ 90 bilhões/ano em Saúde, e, com os 10% serão mais R$ 45 bilhões adicionais por ano. “Hoje os recursos aplicados pela União são insuficientes”, observou. Os novos recursos apenas minimizam o subfinanciamento que acompanha o SUS desde a sua criação, na Constituição de 1988. Para a presidenta do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Ana Maria Costa, que participou do processo de coleta das assinaturas, o ideal para um financiamento compatível com o SUS constitucional seria dobrar o atual orçamento, em torno de R$ 83 bilhões. Em entrevista ao Cebes antes da solenidade, o senador Humberto Costa (PT-PE), ministro da Saúde entre 2003 e 2005, afirmou que o governo quer discutir o projeto. “Acredito que seja possível um incremento dessa ordem no Sistema Único de Saúde. A carência de recursos para a saúde, principalmente de recursos federais, tem pesado fortemente para que nós não possamos melhorar o nível de atendimento à população no SUS”, argumentou, no site do Cebes (8/8). Costa, que é relator da comissão temporária do Senado criada para discutir soluções para o financiamento da Saúde, apresentou na primeira reunião desse colegiado (15/8) proposta que busca driblar resistência do governo à vinculação dos 10% da receita corrente bruta da União para o SUS, informou O Globo (16/8). Costa propõe usar a receita corrente líquida, como quer o governo, em percentual que se equipara aos 10% da receita bruta: 18%.

Fonte: RADIS 132. set/2013

Atendimento a vítimas de violência sexual é lei

Atendimento a vítimas de violência sexual é lei

Recebeu grande destaque da mídia a decisão da presidenta Dilma Rousseff em sancionar a lei que obriga hospitais do SUS a prestar atendimento emergencial a vítimas de violência sexual. O portal Terra (1/8) apresentou alguns dos serviços que deverão ser oferecidos pela rede pública de saúde, dentre eles amparo médico, psicológico e social, facilitação do registro da ocorrência e encaminhamento ao órgão de medicina legal e às autoridades especializadas com informações que podem ser úteis à identificação do agressor e à comprovação da violência sexual. Além disso, destacou a polêmica envolvendo a adoção da pílula do dia seguinte, recomendável nesses casos, que recebeu críticas de grupos religiosos, em especial a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que considera o método abortivo e entende que o fornecimento de informações às vítimas dos direitos legais e de todos os serviços sanitários disponíveis induziria ao aborto.
O Globo.com (1/8) informou que a presidenta Dilma também vai encaminhar um projeto de lei para corrigir duas imprecisões técnicas no texto aprovado pelo Congresso. Uma delas é sobre o conceito de violência sexual, substituindo a definição de “qualquer forma de atividade sexual não consentida” por “todas as formas de estupro, sem prejuízo de outras condutas em legislação específica”. A medida visa proteger pessoas com deficiência mental e crianças. A segunda mudança altera o termo “profilaxia da gravidez” por “medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”, estabelecendo o tempo correto para que a administração da medicação possa ser eficiente na prevenção da gravidez resultante de estupro. A lei sancionada, que entra em vigor em 90 dias, também determina que as vítimas também terão direito a diagnóstico e tratamento das lesões no aparelho genital; amparo médico, psicológico e social; profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis e a realização de exame de HIV, informou o portal.
Fonte: Radis 132. set/2013

Vacina em teste

Vacina em teste

Vacina em teste no Brasil

Uma vacina brasileira contra o HIV começará a ser testada em macacos ainda em 2013, anunciou a Agência Fapesp (05/08). Nesta fase, os pesquisadores buscam encontrar o método de imunização mais eficaz e seguro para ser usado em humanos, verificando a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV. O imunizante, denominado HIVBr18, foi desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
O trabalho teve início em 2001, quando se analisou o sistema imunológico de um grupo especial de pessoas soropositivas que mantinham o HIV sob controle por mais tempo e demoravam para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de células de defesa tipo CD4 — o principal alvo do HIV — permanecia mais elevada que o normal. Os pesquisadores então isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV e, com auxílio de um programa de computador, selecionaram aqueles que tinham mais chance de serem reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Em outro experimento, estes pedaços também foram administrados a camundongos geneticamente modificados que simularam moléculas do sistema imunológico humano. A partir daí, os pesquisadores desenvolveram uma versão da vacina que, no estágio atual, não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a aids e não transmitir o vírus.
fonte: Revista RADIS132. set/2013

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