terça-feira, 24 de dezembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Venham nos prestigiar estaremos aguardando sua visita na unidade até sábado dia 30/11 de 8h às 17h.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Estaremos participando junto com o CICV as Oficinas:
" O cuidado ajuda a reatar laços - saúde mental e violência".
Esta oficina possui dois propósitos: O primeiro e instrumentalizar os ACS na identificação e abordagem dos casos que possuem demanda de saúde mental e o segundo, e estabelecer espaço de suporte para os ACS. Nossa ideia e que esta oficina seja uma semente para implantação de grupos de suportes a acs nas unidades tendo em vista a alta vulnerabilidade dos territórios. Os encontros acontecerão nos dias 27/09, 04/10 e 14/10.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Parabéns ao Subsecretário de Atenção Primária da Cidade do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, este título é o reconhecimento do bonito trabalho que o senhor vem desenvolvendo em nossa cidade. Temos muita honra em fazer parte de uma equipe que é coordenada por uma pessoa com a visão de cidadania e respeito ao próximo que ele tem, sempre incentivando suas equipes a oferecerem o melhor em busca de crescimento profissional e individual.
Parabéns!!!!
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
DOR CRÔNICA
Se você tem queixa de dor crônica, venha participar dos nossos encontros.Teremos uma abordagem multidisciplinar no tratamento da dor.
"Muitas das vezes esgotadas ao limite, com a sensação ao deitar, de que tanta coisa ficou para fazer, e tanta dor magoa o corpo todo, a alma..."
Dias 30/09 e 21/10 às 14h
domingo, 22 de setembro de 2013
Mensagem Motivacional (Sapateado).MPG
Que a Equipe da CF Herbert de Souza tenha uma ótima semana!
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS É UMA CORRIDA CONTRA O TEMPO
27 de setembro dia do doador de órgãos
O número de doadores de órgãos no Brasil cresce cada dia e, com ele, o índice de transplantes realizados no país. Atualmente, o programa público nacional de transplantes de órgãos e tecidos é um dos maiores do mundo. Para ser doador, não é necessário deixar documento por escrito. Cabe aos familiares autorizar a retirada, após a constatação da morte encefálica. Neste quadro, não há mais funções vitais e a parada cardíaca é inevitável.
Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem ajuda de aparelhos. O processo de retirada dos órgãos pode ser acompanhado por um médico de confiança da família. É fundamental que os órgãos sejam aproveitados enquanto há circulação sangüínea para irrigá-los. Mas se o coração parar, somente as córneas poderão ser aproveitadas.
Quando um doador efetivo é reconhecido, as centrais de transplantes das secretarias estaduais de saúde são comunicadas. Apenas elas têm acesso aos cadastros técnicos de pessoas que estão na fila. Além da ordem da lista, a escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade com o doador. Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a ser beneficiado. As centrais controlam todo o processo, coibindo o comércio ilegal de órgãos.
A doação é regida pela Lei nº 9.434/97. É ela quem define, por exemplo, que a retirada de órgãos e tecidos de pessoas mortas só pode ser realizada se precedida de diagnóstico de morte cerebral constatada por dois médicos e sob autorização de cônjuge ou parente.
Para ser doador é preciso:
• Ter identificação e registro hospitalar;
• Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
• Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
• Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
• Submeter o paciente a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral;
• Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas.
Observação: Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.
Quais órgãos podem ser doados?
• Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
• Pulmões (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
• Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
• Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
• Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
• Valvas Cardíacas
Quais tecidos podem ser doados?
• Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
• Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
• Pele (retirada do doador até seis horas depois da parada cardíaca);
• Cartilagem (retirada do doador até seis horas depois da parada cardíaca);
• Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
• Sangue
Doadores vivos
A doação de órgãos também pode ser feita em vida para algum membro da família ou amigo, após avaliação clínica da pessoa. Nesse caso, a compatibilidade sangüínea é primordial e não pode haver qualquer risco para o doador. Os órgãos e tecidos que podem ser retirados em vida são rim, pâncreas, parte do fígado, parte do pulmão, medula óssea e pele.
Para doar é necessário:
• Ser um cidadão juridicamente capaz (maior de 18 anos ou menor de idade antecipado, com condições de saúde que não comprometam a manifestação válida da sua vontade);
• Estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais;
• Apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação;
• Querer doar um órgão ou tecido que seja duplo, como o rim, e não impeça o organismo do doador continuar funcionando;
• Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante
• Ser parente de até quarto grau ou cônjuge. No caso de não parentes, a doação só poderá ser feita com autorização judicial.
Quem não pode doar?
• Pacientes portadores de doenças que comprometam o funcionamento dos órgãos e tecidos doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
• Portadores de doenças contagiosas transmissíveis por transplante, como soropositivos para HIV, doença de Chagas, hepatite B e C, além de todas as demais contra-indicações utilizadas para a doação de sangue e hemoderivados;
• Pacientes com infecção generalizada ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas;
• Pessoas com tumores malignos - com exceção daqueles restritos ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e câncer de útero - e doenças degenerativas crônicas.
Consumo de álcool aumenta
Consumo de álcool aumenta
Dados do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), realizado em 2012, mostraram que, em seis anos, aumentou em 20% o número de pessoas que ingerem bebidas alcoólicas de forma frequente (uma ou mais vezes por semana). Entre a população feminina, isoladamente, o aumento foi de 34,5%. Em contrapartida, o índice dos brasileiros que não consomem álcool ficou em 52%, mantendo-se praticamente estável em relação à primeira edição do levantamento, de 2006, que registrou taxa de 48% de abstêmios, informou a Agência Fapesp (11/4).
O estudo, realizado pelo Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Outras Drogas (Inpad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), constatou que os consumidores que têm padrão de consumo considerado nocivo — quatro unidades de álcool para mulheres e cinco para homens em uma mesma ocasião — aumentaram em 14% desde 2006, sustentando o índice de 59%. A população feminina sofreu mudança ainda maior, passando de 36% para 49% o percentual de mulheres com comportamento alcoólico nocivo.
O aumento no consumo feminino trará consequências para a Saúde Pública, observou o organizador da pesquisa, Ronaldo Laranjeira, coordenador do Inpad e da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Unifesp. Segundo ele, há evidências de que ingerir duas ou mais doses de álcool diariamente aumenta em 20% o risco de desenvolver câncer de mama nas mulheres.
O médico sinalizou, ainda, que 20% dos adultos, a maioria homens e com menos de 30 anos, são responsáveis por consumir 56% de todo o álcool vendido no Brasil. Além disso, dois em cada dez bebedores encaixam-se em classificações de abuso ou dependência, o que representa 11,7 milhões de brasileiros.
O médico considera que o maior poder aquisitivo do brasileiro e a falta de regulamentação e fiscalização do mercado contribuem para o alto nível de ingestão de álcool. Diminuição dos pontos de venda, proibição de publicidade de bebidas alcoólicas, legislação mais dura com relação à venda para menores e regulação dos horários dos bares seriam medidas que ajudariam a reverter o quadro.
O estudo, realizado pelo Instituto Nacional de Políticas sobre Álcool e Outras Drogas (Inpad), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), constatou que os consumidores que têm padrão de consumo considerado nocivo — quatro unidades de álcool para mulheres e cinco para homens em uma mesma ocasião — aumentaram em 14% desde 2006, sustentando o índice de 59%. A população feminina sofreu mudança ainda maior, passando de 36% para 49% o percentual de mulheres com comportamento alcoólico nocivo.
O aumento no consumo feminino trará consequências para a Saúde Pública, observou o organizador da pesquisa, Ronaldo Laranjeira, coordenador do Inpad e da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Unifesp. Segundo ele, há evidências de que ingerir duas ou mais doses de álcool diariamente aumenta em 20% o risco de desenvolver câncer de mama nas mulheres.
O médico sinalizou, ainda, que 20% dos adultos, a maioria homens e com menos de 30 anos, são responsáveis por consumir 56% de todo o álcool vendido no Brasil. Além disso, dois em cada dez bebedores encaixam-se em classificações de abuso ou dependência, o que representa 11,7 milhões de brasileiros.
O médico considera que o maior poder aquisitivo do brasileiro e a falta de regulamentação e fiscalização do mercado contribuem para o alto nível de ingestão de álcool. Diminuição dos pontos de venda, proibição de publicidade de bebidas alcoólicas, legislação mais dura com relação à venda para menores e regulação dos horários dos bares seriam medidas que ajudariam a reverter o quadro.
Fonte: RADIS 129. jun/2013
Protagonismo feminino
Protagonismo feminino
Os relatos de 20 mulheres negras de nove estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Paraíba, São Paulo, Pará, Rio de Janeiro, Amapá, Ceará, Paraná e Goiás) estão reunidos no livro Mulheres negras na primeira pessoa, organizado por Jurema Werneck, Nilza Iraci e Simone Cruz. Lançado pela Articulação de Organizações de Mulheres Brasileiras (AMNB), em versão digital, por conta das comemorações dos 64 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a obra traz depoimentos que simbolizam a luta das mulheres negras no Brasil. Disponível em:www.amnb.org.br/admin/biblioteca/Mulheres%20Negras%20na%20primeira%20Pes...
Fonte: RADIS 129.jun/2013
Saúde + 10: mais recursos para o SUS
Com aval de mais de 1,9 milhão de assinaturas, foi protocolado (5/8) na Câmara dos Deputados o projeto de lei de iniciativa popular que obriga a União a investir na saúde pública 10% de sua receita corrente bruta. As assinaturas, entregues em caixas (foto, com a direção do Cebes) foram coletadas em todo país por mais de cem entidades que integram o Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, o Saúde + 10, entre elas todos os conselhos profissionais da área de Saúde, CNBB e OAB, informou o site Globo Online (5/6). A expectativa é que a proposta seja votada na Câmara e no Senado para a aprovação antes do fim do ano, a fim de impactar o orçamento de 2014. De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), Ronald Ferreira dos Santos, conselheiro de Saúde e um dos integrantes do Saúde + 10, hoje, a União investe R$ 90 bilhões/ano em Saúde, e, com os 10% serão mais R$ 45 bilhões adicionais por ano. “Hoje os recursos aplicados pela União são insuficientes”, observou. Os novos recursos apenas minimizam o subfinanciamento que acompanha o SUS desde a sua criação, na Constituição de 1988. Para a presidenta do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Ana Maria Costa, que participou do processo de coleta das assinaturas, o ideal para um financiamento compatível com o SUS constitucional seria dobrar o atual orçamento, em torno de R$ 83 bilhões. Em entrevista ao Cebes antes da solenidade, o senador Humberto Costa (PT-PE), ministro da Saúde entre 2003 e 2005, afirmou que o governo quer discutir o projeto. “Acredito que seja possível um incremento dessa ordem no Sistema Único de Saúde. A carência de recursos para a saúde, principalmente de recursos federais, tem pesado fortemente para que nós não possamos melhorar o nível de atendimento à população no SUS”, argumentou, no site do Cebes (8/8). Costa, que é relator da comissão temporária do Senado criada para discutir soluções para o financiamento da Saúde, apresentou na primeira reunião desse colegiado (15/8) proposta que busca driblar resistência do governo à vinculação dos 10% da receita corrente bruta da União para o SUS, informou O Globo (16/8). Costa propõe usar a receita corrente líquida, como quer o governo, em percentual que se equipara aos 10% da receita bruta: 18%.
Fonte: RADIS 132. set/2013
Atendimento a vítimas de violência sexual é lei
Recebeu grande destaque da mídia a decisão da presidenta Dilma Rousseff em sancionar a lei que obriga hospitais do SUS a prestar atendimento emergencial a vítimas de violência sexual. O portal Terra (1/8) apresentou alguns dos serviços que deverão ser oferecidos pela rede pública de saúde, dentre eles amparo médico, psicológico e social, facilitação do registro da ocorrência e encaminhamento ao órgão de medicina legal e às autoridades especializadas com informações que podem ser úteis à identificação do agressor e à comprovação da violência sexual. Além disso, destacou a polêmica envolvendo a adoção da pílula do dia seguinte, recomendável nesses casos, que recebeu críticas de grupos religiosos, em especial a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que considera o método abortivo e entende que o fornecimento de informações às vítimas dos direitos legais e de todos os serviços sanitários disponíveis induziria ao aborto.
O Globo.com (1/8) informou que a presidenta Dilma também vai encaminhar um projeto de lei para corrigir duas imprecisões técnicas no texto aprovado pelo Congresso. Uma delas é sobre o conceito de violência sexual, substituindo a definição de “qualquer forma de atividade sexual não consentida” por “todas as formas de estupro, sem prejuízo de outras condutas em legislação específica”. A medida visa proteger pessoas com deficiência mental e crianças. A segunda mudança altera o termo “profilaxia da gravidez” por “medicação com eficiência precoce para prevenir gravidez resultante de estupro”, estabelecendo o tempo correto para que a administração da medicação possa ser eficiente na prevenção da gravidez resultante de estupro. A lei sancionada, que entra em vigor em 90 dias, também determina que as vítimas também terão direito a diagnóstico e tratamento das lesões no aparelho genital; amparo médico, psicológico e social; profilaxia de doenças sexualmente transmissíveis e a realização de exame de HIV, informou o portal.
Fonte: Radis 132. set/2013
Vacina em teste
Vacina em teste no Brasil
Uma vacina brasileira contra o HIV começará a ser testada em macacos ainda em 2013, anunciou a Agência Fapesp (05/08). Nesta fase, os pesquisadores buscam encontrar o método de imunização mais eficaz e seguro para ser usado em humanos, verificando a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV. O imunizante, denominado HIVBr18, foi desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
O trabalho teve início em 2001, quando se analisou o sistema imunológico de um grupo especial de pessoas soropositivas que mantinham o HIV sob controle por mais tempo e demoravam para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de células de defesa tipo CD4 — o principal alvo do HIV — permanecia mais elevada que o normal. Os pesquisadores então isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV e, com auxílio de um programa de computador, selecionaram aqueles que tinham mais chance de serem reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Em outro experimento, estes pedaços também foram administrados a camundongos geneticamente modificados que simularam moléculas do sistema imunológico humano. A partir daí, os pesquisadores desenvolveram uma versão da vacina que, no estágio atual, não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a aids e não transmitir o vírus.
fonte: Revista RADIS132. set/2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
DOAÇÃO DE LEITE HUMANO
DOAÇÃO DE LEITE HUMANO
Quem pode
ser doadora de leite humano?
Algumas
mulheres quando estão amamentando produzem um volume de leite além da
necessidade do bebê, o que possibilita que sejam doadoras de um
Banco de Leite Humano.
De acordo
com a legislação que regulamenta o funcionamento dos Bancos de Leite no Brasil (RDC Nº 171) a
doadora, além de apresentar excesso de leite deve
ser saudável, não usar medicamentos que impeçam a doação e se dispor
a ordenhar e a doar o excedente.
Como
doar?
Se você quer doar seu leite entre em contato com um Banco de Leite
Humano.
Clinica da Família Herbert de Souza para mais informações.
Clinica da Família Herbert de Souza para mais informações.
Como
preparar o frasco para coletar o leite humano?
- Escolha
um frasco de vidro com tampa plástica, pode ser de café solúvel ou maionese;
- Retire o rótulo e o papelão que fica sob a tampa e lave com água e sabão, enxaguando bem;
- Em seguida coloque em uma panela o vidro e a tampa e cubra com água, deixando ferver por 15 minutos (conte o tempo a partir do início da fervura);
- Escorra a água da panela e coloque o frasco e a tampa para secar de boca para baixo em um pano limpo;
- Deixe escorrer a água do frasco e da tampa. Não enxugue;
- Você poderá usar quando estiver seco.
- Retire o rótulo e o papelão que fica sob a tampa e lave com água e sabão, enxaguando bem;
- Em seguida coloque em uma panela o vidro e a tampa e cubra com água, deixando ferver por 15 minutos (conte o tempo a partir do início da fervura);
- Escorra a água da panela e coloque o frasco e a tampa para secar de boca para baixo em um pano limpo;
- Deixe escorrer a água do frasco e da tampa. Não enxugue;
- Você poderá usar quando estiver seco.
Como se
preparar para retirar o leite humano (ordenhar)?
O leite
deve ser retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito
cheias.
Ao retirar
o leite é importante que você siga algumas recomendações que fazem
parte da garantia de qualidade do leite humano distribuído aos bebês
hospitalizados:
1- Escolha um lugar limpo, tranquilo e longe de animais;
2- Prenda e cubra os cabelos com uma touca ou lenço;
3- Evite conversar durante a retirada do leite ou utilize uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca;
4- Lave as mãos e antebraços com água e sabão e seque em uma toalha limpa.
1- Escolha um lugar limpo, tranquilo e longe de animais;
2- Prenda e cubra os cabelos com uma touca ou lenço;
3- Evite conversar durante a retirada do leite ou utilize uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca;
4- Lave as mãos e antebraços com água e sabão e seque em uma toalha limpa.
Como
retirar o leite humano (ordenhar)?
Comece fazendo massagem suave e circular nas mamas.
Comece fazendo massagem suave e circular nas mamas.
Massageie as mamas com as polpas dos
dedos começando na aréola (parte escura da mama) e, de forma
circular, abrangendo toda mama.
|
É ideal que o leite seja retirado de forma manual:
- Primeiro coloque os dedos polegar e indicador no local onde começa a aréola
(parte escura da mama);
- Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo;
- Comprima suavemente um dedo contra o outro, repetindo esse movimento várias vezes até o leite começar a sair;
- Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta no frasco.
- Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo;
- Comprima suavemente um dedo contra o outro, repetindo esse movimento várias vezes até o leite começar a sair;
- Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta no frasco.
Se você
estiver com dificuldade de retirar seu leite, procure apoio na Clinica da Família
Herbert de Souza.
Como
guardar o leite retirado para doação?
O frasco com o leite retirado deve ser armazenado no congelador ou freezer.
Na próxima vez que for retirar o leite, utilize outro recipiente esterilizado e ao terminar acrescente este leite no frasco que está no freezer ou congelador.
O leite pode ficar armazenado congelado por até 15 dias.
O leite humano doado, após passar por processo que envolve seleção, classificação e pasteurização, é distribuído com qualidade certificada aos bebês internados em unidades neonatais.
O frasco com o leite retirado deve ser armazenado no congelador ou freezer.
Na próxima vez que for retirar o leite, utilize outro recipiente esterilizado e ao terminar acrescente este leite no frasco que está no freezer ou congelador.
O leite pode ficar armazenado congelado por até 15 dias.
O leite humano doado, após passar por processo que envolve seleção, classificação e pasteurização, é distribuído com qualidade certificada aos bebês internados em unidades neonatais.
Vantagens do Leite Materno
·
O leite é mais importante para o bebê porque é
mais completo e saudável;
·
Contém todos os nutrientes que o bebê precisa;
·
Protege contra a maioria das doenças;
·
Não causa alergias;
·
É de fácil digestão.
Pra você é Leite, para a criança é VIDA.
domingo, 15 de setembro de 2013
Dia especial para a mulher 17.09.2013
Venha participar no dia 17/09/2013 de 08h às 17h do dia que estamos preparando para as mulheres, será um dia especial onde além de informações de saúde, orientação, exames e consultas, as mulheres que vierem na clínica e passarem por todas estas etapas, terão uma surpresa.
MULHER, VENHA PARTICIPAR, ESTAMOS TE ESPERANDO!
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Lembrando ...
Amanhã dia 13/09 às 14h, acontecerá mais uma reunião com nossos líderes comunitários, dando continuidade ao nosso cronograma de encontros.O tema que estaremos trabalhando será Tuberculose.
Venha participar, pois você pode ser um multiplicador e nos ajudar a fazer a busca ativa antes da doença progredir.
Estamos aguardando a sua presença!
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Comemoração ao dia do Idoso
No dia 1º de outubro (3.ª feira), a CF Herbert de Souza com a CF Ariadne Lopes de Menezes, realizará um passeio à quinta da Boa Vista para comemorar o Dia do Idoso.Neste passeio, haverá uma caminhada e um piqui nique.
Querendo participar, procure a Educadora Física Carmen
Venha comemorar a vida!!!
domingo, 8 de setembro de 2013
Evite que seu cão seja condenado e o mosquito transmissor da Leishmaniose continue vivo.
A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestaçãocutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gêneroLeishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar(leishmaniose visceral)1 e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)2 são formas da doença.
É uma zoonose comum ao cão e ao homem.3 É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui) e Phlebotomus.
No Brasil existem atualmente 6 espécies de Leishmaniaresponsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior parte nas regiões Nordeste e Norte do Brasil. Em Portugal existe principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea. Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.
As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ouLutzomyia (Novo Mundo).
No início do século XX o médico paraense Gaspar Viana iniciou estudos sobre a leishmaniose, e a ele atribui-se a descoberta dos primeiros tratamentos para a doença. Essa doença também pode afetar o cão ou a raposa, que são considerados os reservatórios da doença, conforme referido pelo médico sanitarista Thomaz Corrêa Aragão, em 1954.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Leishmaniose
Entre 1990 e 1994, mais de 80 mil animais foram sacrificados no Brasil.
A Leishmaniose visceral é uma doença fatal para os cães;
Cães e humanos são vitimas dessa doença terrível;
Em humanos, se não tratadas, pode levar à morte em até 90% dos casos.
A doença é transmitida pela fêmea do inseto, quando esta pica cães infectados e, posteriormente, pica humanos.
Quando os caes adoencem, apresentam principalmente os seguintes sintomas clínicos
Apatia,
Lesões de pele,
Queda de pelos, inicialmente ao redor dos olhos e orelhas;
Emagrecimento;
Lacrimejamento (conjuntivite);
Crescimento anormal das unhas.
Os cães podem ficar infectados por vários anos sem apresentar sinais clínicos. Esses cães são fontes de infecção para o inseto transmissor, e , portanto, um risco à saúde de todos.
A única forma de detectar a infecção nesses animais é com exames de laboratórios específicos.
O programa de controle da Leishmaniose Visceral do Ministério da Saúde recolhe e realiza eutanásia dos cães com leishmaniose Visceral, mesmo os que não apresentam sinais clínicos.
Fonte: Folder SCALIBOR - Proteção Real de Vidas.
Em alguns Estados no Brasil, já se realizam tratamento nos animais, observe as fotos abaixo.
Entre 1990 e 1994, mais de 80 mil animais foram sacrificados no Brasil.
A Leishmaniose visceral é uma doença fatal para os cães;
Cães e humanos são vitimas dessa doença terrível;
Em humanos, se não tratadas, pode levar à morte em até 90% dos casos.
A doença é transmitida pela fêmea do inseto, quando esta pica cães infectados e, posteriormente, pica humanos.
Quando os caes adoencem, apresentam principalmente os seguintes sintomas clínicos
Apatia,
Lesões de pele,
Queda de pelos, inicialmente ao redor dos olhos e orelhas;
Emagrecimento;
Lacrimejamento (conjuntivite);
Crescimento anormal das unhas.
Os cães podem ficar infectados por vários anos sem apresentar sinais clínicos. Esses cães são fontes de infecção para o inseto transmissor, e , portanto, um risco à saúde de todos.
A única forma de detectar a infecção nesses animais é com exames de laboratórios específicos.
O programa de controle da Leishmaniose Visceral do Ministério da Saúde recolhe e realiza eutanásia dos cães com leishmaniose Visceral, mesmo os que não apresentam sinais clínicos.
Fonte: Folder SCALIBOR - Proteção Real de Vidas.
Em alguns Estados no Brasil, já se realizam tratamento nos animais, observe as fotos abaixo.
Em humano.